terça-feira, 15 de julho de 2008

décima sétima história...

O dia tinha começado cedo,
uma caminhada pelas ruas,
o ar fresco da manhã...

Mas como sempre o mercado da aldeia,
foi um dos primeiros destinos...

Ali se conhecem as pessoas da terra...
Os hábitos da cozinha caseira...
E até as primeiras novidades do dia,
um verdadeiro jornal da manhã!

No mercado da aldeia...flores, hortaliça,
o peixe fresco, o pão ainda quente,
fruta muita fruta, cerejas, pêras, uvas,
mas só aqueles morangos de cor gulosa,
ficaram presos ao teu olhar...

Os morangos da aldeia, e doces,
como nosso amor...

13 comentários:

Oris disse...

Gosto imenso de mercados....e de morangos...

Beijitos

Voz do meu Coração disse...

Sabe estive a ler o seu poema esta muito bonito com esses morangos apetitosos um resto de dia muito feliz volte sempre

Voz do meu Coração disse...

poema dedicado ao mercado o que ja esta a ficar fora de moda infelizmente,muito bonito e obrigada pela sua visita

vieira calado disse...

É uma fruta que está sempre nos meus olhos. E amoras e nêsperas...
Cumprimentos

MARIPA disse...

Que lindos morangos...deixaram-me a salivar!

Morangos doces como o vosso amor,que bom!

Beijos carinhosos aos dois.

Carla disse...

interessante o teu percurso doces os morangos
bom fim de semana
beijos

L * E disse...

Oris,
é um lugar que diz muito...

Um abraço.

L * E disse...

Voz do meu coração,
gratos pelas palavras.

um abraço.

L * E disse...

Vieira,
e que seja fruta do nosso país...

um abraço.

L * E disse...

Maripa,
e doces como as tuas palavras sempre...

um abraço.

L * E disse...

Carla,
visitas aos mercados são interessantes sim...

um abraço.

Luis Eme disse...

têm mesmo cara de morangos de aldeia...

abraço

L * E disse...

Luís Eme,
e sabor também...

um abraço.