A tua varanda não era assim...
não tinha cadeiras ou mesa,
nem aqueles azulejos azuis vistosos,
mesmo assim lembrei-me da tua varanda,
das vezes que passava na tua rua
e ficava preso à janela e ao gradeamento de metal,
com a esperança que aparecesses...
Ficava por ali, largos minutos,
a cirandar de um lado para o outro,
à espera de um olhar, de um aceno,
que raramente aconteciam...
14 comentários:
Ai que eu voei pra tão longe com essa varanda! Tardes compridas de conversa.
E a serenata? Então, não houve serenata?
Um abraço.
faltou a serenata e as flores do vaso...
mas não deixa de estar bonito...
Quase uma Cantiga de Amor trovadoresca.
Libelo de construção de um eu-lírico que ama e não é correspondido.
Abraços de sempre.
Germano
Aparece...
Todos temos uma varanda, uma janela, um telefone... que teimavam em não nos fazer as vontades.
E era sempre tão urgente!
Abreijos
A reaidade pouco interessa, o que conta é como a recordamos.
Pitanga Doce
gratos pela visita.
Seria uma excelente tarde.
Um abraço
Tozé,
a serenata fica para a próxima vez...)
Um abraço
Luís Eme,
pois falta, paciência...:)
Um abraço
Germano,
pode ser isso tudo, sem serenata!:)
Um abraço.
Samuel,
nem mais...é isso tudo.
Um abraço
Justine,
e recordar é viver...:)
Um abraço
Muito bonito!
Fernando,
obrigado
um abraço
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