Às vezes parecia que moravas
na torre de um palácio,
guardada a sete chaves...
Especialmente no tempo de férias.
Nesses dias livres,
com espaço para quase tudo,
procurava-te sempre, em vão,
depois das futeboladas de rua.
Quando te descobria,
estavas sempre acompanhada,
nem sequer acenavas...
Ficava cheio de dúvidas,
talvez sim, talvez não...
Dúvidas que se desfaziam
com o começo das aulas...
Quem diria,
a escola era a nossa Liberdade...
12 comentários:
:)
gostei.
scaramouche.
Ah, as dúvidas no amor! O agri-doce da dúvida...
E a consciência, embora "enviesada", de que a escola deveria ser sempre liberdade :))
Bom fim de semana
Há tanto tempo afastada...mas hoje li as histórias todas!
Lindas fotos e textos a deixar-me encantada e curiosa...:)
Beijinho carinhoso.
Ouch! Esses encontros "acompanhados" em que não se ficava a perceber porque é que ela (ou ele) nem tinha acenado... eram terríveis. Por vezes, felizmente, o nó da garganta desatava-se instantaneamente, quando ela, ao fim de uns longos quinze ou vinte metros, olhava para trás furtivamente e sorria. Ficava tudo subitamente tão leve...
Que recordação!
Abreijos
Mais um excelente texto.
Um abraço.
Sempre a dúvida, um passo em frente, um passo atrás...
Gostei das imagens.
Parabéns.
Scaramouche,
gratos pela visita.
um abraço
Justine,
nem mais,o querer e não querer...
um abraço
Maripa
és sempre bem-vinda, mesmo que venhas "atrasada":)
um abraço
Samuel,
e um sorriso pode dizer tanto afinal!...
um abraço
Maria P.,
gratos pela visita.
Uma dúvida basta...
um abraço
Tozé,
obrigado, vamos escrevendo...
um abraço
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